Usado pela primeira vez em outubro de 2004 pela O'Reilly Media e pela Media Live International, o termo Web 2.0 popularizou-se rapidamente a partir de então. Tratou-se de uma constatação de que as empresas que conseguiram se mantiver por meio da crise da Internet possuíam características comuns entre si, o que criou uma série de conceitos agrupados que formam o que chamamos Web 2.0.
Tim O'Reilly definiu a
web 2.0 como uma mudança para uma internet como plataforma, aproveitando a
“inteligência coletiva”. Essas duas palavras já poderiam definir o que de fato
é a web 2.0.
Deu
início ao desenvolvimento de software que passariam a serem utilizados pela
internet e vendidos não em pacotes, mas como serviços, pagos mensalmente como
uma conta de água.
Além
disso, mudou-se a forma de fazer softwares. Para que tudo funcionasse bem na
Internet, foi necessária a união de várias tecnologias (como AJAX) que
tornassem a experiência do usuário mais rica, com interfaces rápidas e muito
fáceis de usar.
Foi
definido que quanto mais simples e modular a programação, melhor. Os módulos
podem ser reutilizados em diversos softwares ou compartilhados para serem
usados por programas de terceiros. Metodologias e conceitos como o Getting Real
e Agile têm-se popularizado entre as empresas que desenvolvem aplicativos ditos
"Web 2.0".
Segundo
esses princípios, os softwares são desenvolvidos de modo que fiquem melhores
quanto mais são usados, pois os usuários podem ajudar a torná-los melhores. Por
exemplo, quando um usuário avalia uma notícia, ele ajuda o software, a saber,
qual notícia é a melhor. Da mesma maneira, quando um usuário organiza uma
informação por marcações, ele ajuda o software a entregar informações cada vez
mais organizadas.
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